sábado, 26 de janeiro de 2008

Viver é acertar aqui e errar acolá. Não tenho acertado muito, é a verdade. Mas cada vez que erro, dói como se nunca tivesse errado antes. Principalmente quando erro na apreciação do carácter de outras pessoas. Bem, não posso dizer que tenha errado sempre, mas aquelas em que "devia" acertar mais têm saído tiro ao lado.
Dou muito valor à força das palavras, mas cada vez me convenço mais que elas só atrapalham nessa apreciação de carácter. Nada valem, afinal. De que adianta dizer uma coisa e fazer o oposto?
As pessoas são isso mesmo, valem pelo que fazem, em silêncio, por vezes de um modo anónimo até.
Lá diz o ditado "palavras, leva-as o vento..."

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