sábado, 8 de março de 2008

Em certa altura da vida, reparamos no pôr-do-sol. Passamos a buscá-lo diariamente de modo a descobrir-lhe uma outra côr, outra tonalidade.
Vamos descobrindo que cada dia que passa, vai tomando contornos diferentes do dia anterior. Mas, a côr vai-se mantendo, amena, acolhedora, reconfortante.
Até ao dia que lhe descobrimos uma côr diferente. E a surpresa é tão grande, que damos por nós a querer olhar para ele a toda a hora, para que possamos apreender em nós essa côr.
Não é ainda hora do pôr-do-sol. Mas queria tanto vê-lo.

1 comentário:

Anónimo disse...

O por do sol é sempre algo de sublime.
E nunca é igual por diversas razões.
Mas basicamente serão duas.
O local e a cor envolvente.
A companhia ou a falta dela.
Apenas com estes dois factores temos pano para mangas.