segunda-feira, 21 de abril de 2008

Eu queria, não, eu QUERO!

Quando somos pequenos é comum perguntarem-nos o que queremos ser quando formos grandes. Regra geral, as respostas resumem-se ao campo profissional.
Lembro que respondia que queria ser jornalista, escritora e educadora de infância.
Acabei por já ter passado por todos esses estados: fui jornalista, quando participava no jornal escolar, durante 3 anos, fui escritora quando publicava textos soltos nalgumas revistas, quando escrevi o meu 1º livro (e único, até agora), quando participava nos concursos literários de algumas freguesias (cheguei a ganhar prémios, ora então...!) e no liceu também. Educadora tem sido o meu papel no crescimento dos meus filhos e, modéstia à parte, acho que não me tenho saído nada mal. Isto de ser pai e mãe em simultâneo não é nada fácil, mas vou levando.
Esqueci-me foi de dizer que queria ser feliz. Que queria que a minha vida tivesse uma estabilidade mínima. Que queria ter mais harmonia na família, afinal tão grande. Que...tanta coisa...
Se o tivesse dito, talvez Deus mo tivesse facultado como facultou todas as que disse.
Assim sendo, digo agora: eu QUERO ser feliz, eu QUERO uma estabilidade mínima na minha vida. Quanto à família, não me basta querer sózinha, há muitas pessoas envolvidas e os quereres são diferentes.
Mas pelo que QUERO, pelo menos, vou lutar e conseguir. Hei-de conseguir.
Neste exacto momento quero dormir, já é tão tarde, mas o sono teima em não chegar. A cabeça lateja de tanto pensar, o coração dói.
Daqui a pouco amanhece e a minha luta continua...

3 comentários:

Anónimo disse...

Claro que vais conseguir a felicidade que queres, quem não baixa os braços e levanta sempre a cabeça olhando o amanha como mais um desafio um dia vai poder gritar bem alto. EU SOU FELIZ

beijos

Anónimo disse...

Pois é amiga acho que todos o queremos e nem sempre é fácil mas também sei que se lutarmos e nunca baixarmos os braços o conseguiremos.
Beijos cristalinos

Anónimo disse...

Olá...
Sem tempo mesmo, já é tarde e tenho de ir buscar o meu filho. Mas eu volto, já vi que vadia por aqui a minha morcona favorita, a do sorriso que encanta o homem e dos beijos cristalinos, eu volto e depois podemos falar de felicidade...
Um beijo vadio, a gente vê-se por aí...